Período regencial
a) Regência Trina Provisória (abril-julho de 1831)
• Nicolau de Campos Vergueiro, José Joaquim de Campos (marquês de Caravelas) e brigadeiro Francisco de Lima e Silva.
b) Regência Trina Permanente (1831-1834)
• Brigadeiro Francisco de Lima e Silva, os deputados José da Costa Carvalho e João Bráulio Muniz.
• A figura de maior destaque nesse período foi o padre Feijó, ministro da Justiça.
• Em 1834, com a modificação da Constituição pelo Ato Adicional, a regência trina foi transformada em una, devendo ser eleita pelo voto direto. Foi eleito Feijó como regente uno.
c) Regência de Feijó (1835-1837)
• Feijó não completou o mandato, renunciando em 1837, assumindo em seu lugar Araújo Lima.
d) Regência de Araújo Lima (1837-1840)
• Tem fim com o Golpe da Maioridade. As duas fases do período regencial. De 1831 a 1837, ainda sob o efeito da vitória contra a autocracia do imperador deposto, foram tomadas várias medidas liberais, caracterizando-se essa fase como do “avanço liberal”. Porém, em 1833 eclodiu a Cabanagem, uma vasta rebelião popular no Pará, à qual se seguirão outras, com a mesma gravidade: a Guerra dos Farrapos ou Farroupilha no Rio Grande do Sul, a Revolta dos Escravos Malês e a Sabinada, ambas na Bahia, e, por fim, a Balaiada, no Maranhão. A eclosão