Perturbações no Equilíbrio
FACULDADE DE LICENCIATURA EM QUÍMICA
RELATÓRIO DE QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL II
PERTUBAÇÕES NO EQUILIÍBRIO QUÍMICO
RIO DE JANEIRO – 2014
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
FACULDADE DE LICENCIATURA EM QUÍMICA
RELATÓRIO DE QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL II
PERTUBAÇÕES NO EQUILIÍBRIO QUÍMICO
NOMES: ANA CAROLINA PEREIRA REAL
ARIANE SOUZA GONÇALVES
LUCIANO MARQUES DE CASTRO
JEFERSON DOS SANTOS CARVALHO
Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de química geral experimental II, do curso de licenciatura em química, turno noite, da
Universidade do Estado do Rio de Janeiro ministrado pelo professor Maurício.
RIO DE JANEIRO – 2014
I. Introdução
Equilíbrio químico
As reações estudadas em química não resultam de uma conversão completa de reagentes em produtos, pois todas elas tendem a alcançar um equilíbrio, mesmo que isto nem sempre seja evidente. No estado de equilíbrio a razão entre a concentração de reagentes e produtos é constante. O que significa dizer que a velocidade da reação direta é igual à velocidade da reação inversa e, por isso, não é mais observado modificações macroscópicas do sistema em estudo. Diz-se que o equilíbrio químico é dinâmico, pois as reações direta e inversa continuam a ocorrer, com velocidades iguais, porém opostas.
As concentrações das substâncias em equilíbrio, numa determinada temperatura, guardam entre si uma relação definida que é expressa pela equação genérica da constante de equilíbrio químico, K.
A relação da concentração no equilíbrio químico, ou seja, a posição do equilíbrio é independente da forma como este equilíbrio foi alcançado.
Princípio de Le Chatelier
Quando uma perturbação exterior é aplicada a um sistema em equilíbrio dinâmico, ele tende a se ajustar para reduzir ao mínimo o efeito da perturbação.
Perturbações no equilíbrio químico
O equilíbrio entre os reagentes e produtos pode ser