Perguntas cidade antiga - fustel
R: Eram considerados parentes quando louvavam os mesmos deuses domésticos, faziam os mesmos sacrifícios por terem os mesmos deuses paternais como também ofereciam o banquete fúnebre na mesma sepultura, sendo assim dois homens podiam disser-se parentes quando compartilhavam da mesma os mesmos deuses, o mesmo lar, o mesmo banquete fúnebre.
Porque as mulheres não transmitiam parentesco?
R: Como o resultado de uma regra religiosa este ato destinava-se apenas aos homens, ou seja, o direito de transmitir o fogo sagrado era passado de homem para homem (ex: de pai para filho), se dirigia aos ascendentes em linha masculina.
O que era o banquete fúnebre?
R: Era a oferenda, de alimentos, feita pelos homens a seus ascendentes masculinos, já mortos, aos ascendentes mais próximos faziam belos ofertas (ex: bolo), já aos ascendentes mais distantes como os de quarto, quinto e sexto grau ofereciam apenas um copo de água e alguns grãos de arroz, por exemplo. E é através da analise desses ritos que se mede o parentesco.
O que eram chamados de Samanodacas e Sapindas?
R: Quando dois homens têm banquetes e deuses diferentes, porém ao fazerem o banquete encontram um ancestral em comum, ao remontar a linha de seus ancestrais, e perceberem que as libações para o mesmo são apenas o simples, água e grãos de arroz esse parentesco chama-se Samanodacas, porém se lhe oferecem bolo também, este parentes chama-se Sapindas.
Porque agnação tem relação com a religião doméstica?
R: Os dois são relacionados pois a agnação é reconhecida pelo culto doméstico, ou seja, é reconhecida independente do parentesco consanguíneo, um exemplo era o fato do filho emancipado desliga-se totalmente do culto do pai, deixando de ser agnado do mesmo, já se um indivíduo é adotado e aceita o culto passa a ser agnado do adotante e todo o resto da família.
O que seria Cognatio?
R: Após reconhecerem o parentesco por sangue, nascimento, e