perfil parasitologico

INTRODUÇÃO

A pesquisa consiste em diferenciar os parasitas encontrados em idosos diabéticos e não diabéticos, avaliando quais são mais comuns entre os diabéticos. No diabetes o organismo não consegue usar os carboidratos e alimentos doces de forma adequada. Normalmente os carboidratos sofrem transformações para que possam liberar energia, onde será utilizada pelo organismo. Essas transformações são reguladas pela insulina, um hormônio produzido pelo pâncreas. No diabetes o pâncreas não irá produzir insulina suficiente, conseqüentemente ocorre um acúmulo de açúcar no sangue, assim o excesso é liberado através dos rins, por isso o paciente sente necessidade de urinar várias vezes por dia. O pâncreas é uma glândula que exerce função endócrina e exócrina. Entretanto, é na sua porção endócrina que está presente um sistema bastante vascularizado, as ilhotas de Langerhans, que através de suas células liberam a insulina no sangue para controlar o nível de glicose, e em sua ausência desenvolve o diabetes. O diabetes é um distúrbio caracterizado por níveis elevados de glicose no sangue, podendo ser devido a vários fatores como: falta ou pouca produção de insulina, produção inadequada de ADH (hormônio antidiurético) entre outros. Esse distúrbio é dividido em três tipos: o diabetes mellitus, diabetes insípidus e o gestacional. O diabetes mellitus pode ser do tipo I ou do tipoII. Sendo o tipo I uma alteração nas células beta pancreáticas, produtoras de insulina, no qual são destruídas por um processo auto-imune, portanto esse tipo é definido comumente como insulino dependente. (BRUNNER e SUDDARTH, 2002). O diabetes tipo II conhecido também como diabetes maturidade, surge geralmente aos 40 anos de idade, é metabolicamente estável, pois há uma pequena produção de insulina, ou seja não dependente de insulina. (POVOA, 1984). Outro tipo de diabetes citado em Brunner e Suddarth (2002) é o diabetes insípidus, caracterizado pela produção inadequada e ineficaz de