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JACKSON AUGUSTO SILVA MOREIRA
1 - INTRODUÇÃO Em se tratando de parasitoses, as mais comuns vêm sendo muito frequentes em diversos lugares do nosso país, o que, no entanto está sendo tratado como um grande agravo na saúde pública devido a constância de suas ocorrências, sendo entre eles o parasita intestinal o mais frequente. Mas não sendo um problema de grande agravo apenas no Brasil já que as helmintíases e as protozooses estão como representantes de doenças mais comuns em todo o planeta. (1) Espécie do parasito, associação com outros vermes, idade, exposição à carga parasitária são fatores que devem ser levados em consideração quando se trata da intensidade da manifestação. O ancilostomídeo pode ser tratado como um bom exemplo, pois o mesmo estando em número elevado no paciente tem como manifestação clínica de destaque a síndrome anêmica. (2) Dentre os infectados por esses parasitas, as crianças representam um grupo de risco de maior visibilidade, isso por não terem em seus hábitos diários alguns ortodoxos como lavar as mãos, andar calçadas, manter-se em locais sanilizados etc. Tendo como atitudes mais comuns o hábito de levar as mãos à boca a todo instante e indiscriminadamente. Por estes motivos são relatados por alguns estudiosos como vítimas mais comuns de infecção humana por meio de via oral-fecal, tendo como principais veículos de transmissão a água e os alimentos contaminados. Representando assim por sua frequência um dos principais gastos com saúde aos cofres públicos.(3) Diversos estudos realizados ultimamente evidenciam o alto grau de contaminação populacional das mais diversas idades por enteroparasitas, sendo ainda a grande maioria de crianças, o que faz-se tornar mais ainda um interesse de saúde pública. Devido a essa alta prevalência, uma quantidade variada de doenças estão se desenvolvendo e como os sintomas