pensamento
Os pensamentos deste sociólogo passa-se entre, amor, modernidade, identidade, mundo pós-moderno, afetividade relacionamento.
Bauman trata sobre a dificuldade de amar o próximo, o autor remonta a condição pré-social do ser humano do estado de natureza, da guerra de todos contra todos, do homem selvagem, etapa este que Thomas Hobbes diz “o lobo e o lobo do homem”. Neste sentido o estado de natureza se opõe ao sagrado mandamento do amor ao próximo.
No estado de natureza a vida esta em constante perigo, assim, para que a humanidade não venha a sucumbir-se, os homens mutuamente tomam a decisão de aceitar o preceito do decálogo de "amar o próximo como a si mesmo" tendo em vista a sobrevivência. O amor é um sentimento basicamente humano, mas para fazer com que o ser humano se reconheça como um ser amado e como capaz de amar deve romper com as tendências naturais de poder, domínio, predileções, impulsos, conforto dentre outros. Como afirma Baunam é preciso que alguém ame a você primeiro para que você comece a se amar de verdade.
Em “Amor liquido”, uma das obras deste sociólogo espoe seu pensamento de amor ao próximo. Segundo ele não somos capazes de manter um relacionamento á longo prazo, ou seja, o que caracteriza os tempos atuais são a ausência de certezas e a carência de durabilidade nos relacionamentos. Atualmente há uma misteriosa fragilidade dos vínculos humanos, o sentimento de insegurança conflitante de apertar laços e ao mesmo tempo, afrouxá-los. Essa forma efêmera das relações humanas é característica essencial da pós-modernidade, em que tudo se torna frágil, duvidoso, frouxo, livre e inseguro.
A modernidade liquida e vista como um momento em que a sociedade humana experimenta uma transformação que pode ser sintetizada nos seguintes processos: a metamorfose do cidadão, sujeito de direitos, em indivíduo em busca de afirmação no espaço social; a passagem de estruturas de solidariedade coletiva para as de disputa e competição; o