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Sob o ponto de vista dos novos entrantes, qual a força da Coca-Cola Company sobre as demais.
Custo de mudança: Alto custo de mudança ao novo entrante, caso haja interesse a se equiparar a empresa analisada;
Exigências de capital: Alta exigência de capital para ingressar no negócio, caso o concorrente procure pela mesma fatia do mercado que hoje domina a Coca-Cola. Empresas que desenvolvem produtos com escala regional podem ter mais influencia. É o caso da Dolly Guaraná, pertencente à empresa Dolly (desde 1987 em São Paulo);
Acesso a insumos necessários: Focando no principal produto, o acesso a insumos até onde conhecemos do produto Coca-Cola não são difíceis de serem conseguidos, são produtos simples para uma preparação complexa, portanto, esta não seria uma barreira para a criação do produto para um possível entrante;
Política governamental: As determinações a serem seguidas são apenas as regulamentações necessárias para venda de qualquer produto alimentício, o que não se expõe como uma barreira de entrada;
Economia de escala: Não se aplica necessariamente, pois o produto que fora criado com determinada economia da empresa, pode ser criado em maior ou menor escala, ou seja, não é um produto evolutivo neste aspecto;
Retaliação esperada: Não se aplica no modo literal, contudo, indiretamente a empresa Dolly registrou uma retaliação como barreira de sua entrada em virtude de calúnias criadas pela diretoria da Coca-Cola Company do Brasil na época do ocorrido devido a não realizar a venda da empresa.
Poder de Barganha dos Fornecedores
Qual a força da empresa, mediante aos seus fornecedores.
Diferenciação de insumos: Não se aplica, uma vez que o insumo usado pela Coca-Cola Company, até onde conhecemos, são ingredientes específicos, contudo não incomuns, isso se aplica a sucos, refrigerantes e chás;
Custos de mudança dos fornecedores e das empresas na indústria: Neste caso, a empresa tem mais poder sobre o fornecedor