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INTRODUÇÃO O texto a ser lido fala sobre preconceito racial nas escolas, e a desigualdade social que ainda é muito forte no Brasil e no mundo.
DESENVOLVIMENTO
Em uma sala de aula existem muitos tipos de pessoas de todas as raças, cor e religião. Por isso devemos tratar todos com igualdade, porque ninguém é melhor que ninguém, somos todos iguais.
As crianças desde cedo devem aprender em casa a maneira certa de tratar as pessoas, com respeito, dignidade e igualdade.
A cor da pele não significa nada porque o que vale é o ser humano por dentro.
Mais do que punir, podemos e devemos prevenir. Mais do que combater a discriminação, devemos promover a igualdade.
Um caminho possível para cumprirmos este desiderato deverá passar, necessariamente, pela diminuição e mesmo pela eliminação da distância que separa a igualdade prevista na norma legal das desigualdades que decorrem da omissão e da ineficiência das políticas educacionais.
Assim, temos, de um lado uma revisão das pesquisas e estudos que privilegiaram a reflexão, tanto quanto a demonstração das principais formas de manifestação e do impacto do racismo, dos vários tipos raciais, especificamente aqueles de natureza antinegro, e da discriminação racial dentro da sala de aula.
Seja do ponto de vista da produção acadêmica, da escala de prioridades do Movimento Negro brasileiro ou da produção legislativa, a temática da discriminação racial no sistema educacional desponta como um dos aspectos da problemática racial brasileira, ao qual tem sido dedicada prioridade absoluta.
A produção acadêmica, por exemplo, contabiliza uma variada gama de estudos, que ora enfocam certos aspectos puramente teóricos das manifestações e fontes da discriminação, ora registram e analisam iniciativas e demandas apresentadas pelo Movimento Negro.
O racismo é a tendência do pensamento,