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TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO- CONCOMITANTE – NOTURNO
CRISE HIPERTENSIVA
Disciplina: PRIMEIRO SOCORROS
Professor: DOUGLAS SANTANA
Discentes: ALEXYA
NAYARA
JESSICA
CLEUSA
PIRAPORA-MG / MARÇO 2014
INTRODUÇÃO
A hipertensão é um problema de saúde pública de grande importância médica, e quando mal controlada, pode provocar danos severos ao organismo. Nesse caso, o coração, os olhos, os rins e outros órgãos do corpo podem ser afetados de maneira irreversível, podendo levar à morte. Uma dessas complicações é chamada Crise Hipertensiva, que exige intervenção médica imediata. Na crise hipertensiva, o que comumente ocorre é a elevação da pressão arterial diastólica em média de 120mmhg.
A crise hipertensiva se constitui num aumento brusco da pressão. A constatação da pressão intensamente elevada é um dos principais sinais de uma emergência hipertensiva. Portanto, a crise hipertensiva esta dividida entre a urgência e emergência hipertensivas.
Os números de casos de hipertensão têm sofrido uma queda a partir de 1940. Pois até então a hipertensão arterial não era considerada como uma patologia que pudesse desencadear grandes complicações, pelo contrário, era vista como um componente da circulação, responsável por forçar o sangue através das artérias escleróticas aos diversos tecidos.
Atualmente a hipertensão arterial sistêmica (HAS) atinge cerca 15 a 20% da população brasileira, sendo classificada como um dos fatores de risco cardiovascular. Embora exista uma variedade de medidas terapêuticas para o tratamento crônico da doença, os índices de controle adequado da HAS são inferiores ao esperado, ocorrendo uma grande procura ao atendimento de urgência e emergência de pacientes acometidos de crise hipertensiva.
A crise hipertensiva pode se classificar em dois quadros clínicos distintos, o primeiro de forma branda ou moderada, apresentando sintomas como tontura, cefaléia e