pedagogia
Neste capitulo o livro diz que quando os povos separavam alguma coisa nova que tem sentido e consciência no que se faz, começam a passar o que sabem para os outros. Ensinar o que foi adquirido por outras gerações e passar para as novas, já se transformam como um educador e vai passando de geração a geração. Diz também que a escrita surgiu nos povos ricos que tinham um poder maior, como exemplo dos egípcios ou dos astecas. Daí tudo mudou, a educação com o passar do tempo foi só melhorando até inventarem à escola. No quarto capítulo, Pedagogos, mestres-escola e sofistas, (p. 36- 47)
Neste capitulo mostra como era na Grécia Antiga a experiência educacional, mostra o problema de aprender os ofícios simples naquele período da paz e na guerra. Desse modo ocorreram as inovações para saber da agricultura, do artesanato e da arte. Havia uma grande diferença entre o homem e o escravo. Pois o escravo aprendia alguma coisa fora da escola, e os homens havia um professor para ensinar os saberes. Os pobres não podiam levar seus filhos à escola, por não ter condição financeira para pagar ao professor. O autor do livro comenta que a educação está em todo lugar, independente se é escola ou não.
No quinto capítulo, A educação que Roma fez, e o que ela ensina, (p.48-53)
Neste capitulo devo citar a educação grega e a educação romana, pois os primeiros latinos, eles eram camponeses e viviam nas comunidades, as crianças e os adolescentes tinham que aprender as coisas do passado, que aprendiam em casa. Já da cidade de Roma não existia nenhum cuidado na educação, pois eles pensavam apenas em governo e guerra.
A educação romana foi influenciada em algumas partes pelo espírito grego, que vai ajudar os filhos dos soldados e os funcionários romanos para controlar os que venceram e colocar sobre eles a visão de mundo.
No nono capítulo, A esperança na educação, (p.78-110)
Nesse ultimo capitulo o autor faz uma reflexão