pedagogia
Conceituar o que se denomina Direção de Classe irá chegar na literatura de Vasconcelos (1989) é o mesmo que estabelecer e mostrar o estado em que se encontra o binômio fundamental-elementar da educação em vértice pedagógica, isto é, o ensino-aprendizagem.Procurando assim como meta principal o aluno, por meio de métodos ligados exclusivamente a construção de conhecimentos. Transmitir conhecimentos já era em Gramsci (1982) uma metodologia que servia para determinar a aprendizagem a direção de classe, tendo intrincada ligação com a situação de ensino estabelecida. Podemos assim pensar que a direção de classe é um dos fatores que leva o educando a formar e sistematizar determinados conhecimentos.
Há, porém vários discursos em relação ao não diretivismo, alegando as diferenças individuais, criatividade e respeito ao aluno, tendo como princípio que o aluno aprende o que quer e na hora que estiver disposto a querer aprender.
Senso assim o professor fica dispensado de ensinar pelo exposto houve uma confusão entre o respeito a individualidade, e a criatividade, pois a educação é um processo diretivo. Mesmo quando do professor educador deixa o aluno descobrir por si próprio tem muitos objetivos a serem alcançados.
O educando constrói seu próprio conhecimento ao aprender a diretividade na educação em geral, e no ensino em especial é uma questão de grau.
Todos somos educadores e educandos, ao mesmo tempo. No momento que ensinamos e somos ensinados nas diversas circunstâncias de nossas vidas.
Antes de ser professor devemos ser educadores protagonistas do novo, revendo, prevendo e organizando, só assim podemos apresentar aos alunos situações didaticamente estruturadas no sentido de auxiliá-los a perceber, generalizar e formar o conhecimento, transformando-o num conhecimento cientificamente estruturado. Por isso a direção de classe é uma necessidade como forma de estabelecer e propor atividades de ensino–aprendizagem.
A direção de classe fala em Lima