pedagogia
O documentário aponta conclusões perturbadoras, as corporações seguem uma dinâmica própria, que transcendem as vontades individuais de seus acionistas e executivos, como blefes e lucros sem culpa. O filme faz uma analise psicológica entre o relacionamento imprensa X individuo com os problemas étnicos e sociais relacionados com a subcontratação em países subdesenvolvidos, com a mão de obra semi-escrava, infantil e explorada, trabalhando em condições degradadas. Enquanto as imprensas investem em estratégias de forma de minimizar o impacto de publicidade negativa.
Há a diminuição do homem à condição de maquina quando se diz respeito aos atos dos funcionários, e as realizações da companhia, tanto desumanas quanto ao ideal corporativo. As grandes transnacionais têm de lucro suas responsabilidades e aços em relação ao publico.
Vários anos atrás, a corporação era apenas uma simples instituição. Porem hoje ela é algo importante em nossas vidas, assim como fora a Igreja, Comunismo e a Monarquia. Mesmo com todas estas tendo o seu declínio, parece que a corporação é a primeira instituição a ‘dominar’ a historia. Assim nos mostra o documentário de Mark Achbar e Joel Bakan, a hegemonia e a força demolidora deste grande instituto, nos mostrando as motivações e as regras seguidas das corporações. Um comportamento voltado à auto-realização sem se preocupar com as ações e com os danos aos terceiros, de forma ‘psicopata’, segundo alguns entrevistados .
Com montagens de cenas de filmes, series de televisão, documentários e entrevistas de representantes de distintas correntes políticas como Sir Mark Moody-Stuart