pedagogia
Em seus primeiros passos, nos séculos XVIII e XIX, a economia cuidou, basicamente das unidade elementares de consumo de produção, dos consumidores e das empresas. A origem da análise microeconômica remonta, assim dos primeiros autores clássicos, como Adam Smith (1723-1790). David Ricardo (1722-1823) e John Stuart Mill (1806-1873) na Inglaterra: e Jean Basptiste Say (1767-1832) na França. As investigações microeconômicas desses autores clássicos só iriam chocar-se a partir da segunda metade do século XVIII, com o teor microscópico da critica marxista, que abordou o sistema econômico ocidental a partir de enfoque globalista, desviando a atenção dos teóricos da época para o exame de questões de natureza bem diversa daquelas que até então haviam sido teoricamente enfrentadas. Mas, após o breve intervalo da contundente crítica de Marx, um outro de teóricos iria novamente ocupar-se desenvolvimento da análise microeconômica. Esse segundo e destacado grupo ocorreria a partir de 1870, na Austria (com Eugen Von Bohm, Bawerk, Friedrich, Von Wieser e Carl Menger), na suíça ( com Léon Qabras e Vilfredo Paredo, e na Inglaterra ) com Alfred Marshall, que reviu praticamente toda a análise microeconomia tradicional procedendo à chamada síntese neoclássica.
Assim a teoria econômica clássica e neoclássica que dominou as investigações economias desde Adam Smith ate as primeiras décadas do século atual estaria voltada essencialmente para a analise microeconomia. Partindo da analise do comportamento racionalista dos consumidores e dos produtores e fruto da filosofia individualista que prevaleceu na segunda metade do século XVIII, a analise microeconômica iria, por conseguinte ligar-se ao exame das ações dos agentes econômicos privados, em suas atividades de produção e de consumo e através desse enfoque, procuraria investigar as possibilidades de eficiência e de equilíbrio dos sistemas econômicas com um todo.
A analise microeconômicas pode, portanto ser