pedagogia

Contar Histórias: Uma Arte sem Idade
Maria Betty Coelho Silva
“ A força da história é tamanha que o narrador e ouvintes caminham j untos na trilha do enredo e ocorre uma vibração reciproca de sen sibilidade, aponto de diluir-se o ambiente real ante a magia da palavra que comove e eleva”. (p. 11)
“Constatada a importâcia da história como fonte de prazer para a criança e a contribuição que oferece ao seu desenvolvimento, não se pode correr o risco de improvisar”. (p. 13)
“A história é um alimento da imaginação da criança e precisa ser dosada conforme sua estrututa cerebral”. (p.14)
“A escolha da história funciona como uma chave mágica e tem importância decisiva no processo narrativo”. (p.20)
“Uma boa narrativa, com enredo bem imaginado, apresenta vários pontos emocionantes”. (p.21)
“Estudar uma história é também inventar as músicas ou adaptar a letra a músicas conhecidas, conforme sugestão do texto, que são introduzidas no decorrer do enredo ou no seu final”.(p.27)
“As gravuras oferecem, sobretudo, as crianças pequenas, permitem que elas observem detalhes e contribuem para a organização de seu pensamento”. (p. 39)
“Contar história é uma arte, por conseguinte requer certa tedência inata, uma predisposição, latente aliás em todo educadoe, em toda pesoa que se propõe a lidar com crianças”. (p.50)
“Em primeiro lugar o contadoe precisa estar consciente de que a história é que é importante. Ele é apenas o transmissor, conta o que acontece”. (p. 50)
“Contar histórias é uma prática tão gratificante, que chega a produzir no narrador uma catarse dos conflitos mais íntimos”. (p. 52)
“ Cantar, bater palmas, levantar os braços facilita a concentração dos ouvintes”. (p. 54)
“A hist´ria não acaba quando chega o fim. Ela permanece na mente da criança, que a incorpora como um alimento de sua imaginação criadora”. (p. 59)
“Comecem pois refletir, a planejar, muito antes de pronunciar o “ Era uma vez”...
E tudo acabará bem, sempre!” (p.63)