pedagogia
Parte superior do formulário
1. É uma característica da avaliação formativa e emancipadora
estar a serviço da aprendizagem dos alunos e de sua formação plena. problematizar constantemente o uso da nota e os instrumentos de avaliação utilizados. a concepção de que a aprendizagem pode ser medida. colocar o professor como centro do processo de avaliação.
Parte inferior do formulário
Parte superior do formulário
2. Muitos são os que defendem a avaliação com ênfase quantitativa,
ancorada em pressupostos éticos, epistemológicos e metodológicos que expressam forte influência do rigor positivista.
A seguir encontram-se quatro argumentos ouvidos com frequência em debates sobre avaliação.
I. A necessidade de fidedignidade e validade dos instrumentos de coleta e análise de dados.
II. A objetividade é um dos pilares em que se fundamenta a avaliação.
III. A avaliação é um processo intencional e planejado, por isso não pode estar sujeita a erros.
IV. O produto final da avaliação deve ser sempre uma classificação, um ranking, separando os melhores e os piores.
São argumentos utilizados pelos defensores do quantitativismo e da tradição positivista na avaliaçã
as opções I, II, III e IV. apenas II e III. apenas I e IV. apenas I, III e IV.
Parte inferior do formulário
Parte superior do formulário
3. Várias pesquisas têm demonstrado que, muitas vezes,
a escola organiza um currículo formal desarticulado da cultura dos seus educandos e negligencia a questão da aprendizagem significativa. Se assumirmos uma perspectiva crítica e histórica do currículo e da avaliação, torna-se necessário que se faça
uma análise cuidadosa de como são construídas as grades curriculares para que se garanta a transmissão de conhecimentos válidos cientificamente. uma distinção entre o currículo formal e a proposta pedagógica da escola, colocando a avaliação da aprendizagem, prioritariamente, a serviço do ensino. uma