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1- Que figura de pensamento produz humor nesta tira?
R: A produção desse humor é de Eufemismo
2. Reconheça as figuras de pensamento dos seguintes versos.
a) E tanta vida que meu peito enchia
Morreu na minha triste mocidade! (Álvares de Azevedo)
R: A produção do humor é de Antítese
b) [...] Um dia hei de ir embora
Adormecer no derradeiro sono... (Manuel Bandeira)
R: A produção do humor também é de Eufemismo
c) Cantam alegremente as águas límpidas do riacho.
R: A produção desse humor é de Personificação
d) Pó e cinza onde houve flor e encantos!
E noite, onde foi luz de primavera! (Antero de Quental)
R: Antítese
e) Noite de calma e vento / Momento de prece e de carnavais / Noite de amor / Noite de fogo e paz (Caetano Veloso)
R: Antítese
3. Escreva no caderno a figura de linguagem que confere humor a esta tira. Justifique sua resposta.
R: Se trata de um exagero, ou seja de Eufemismo
4. Como se chama a figura de linguagem destacada na estrofe a seguir? Porque?
[...]
Debaixo de minha escrita
Há sangue em lugar de tinta
__ e alguém calado que grita.
R: A figura se chama paradoxo, porque não tem sentido.
5. Transcreva e classifique as figuras de pensamento (antítese, eufemismo, ironia, hipérbole, personificação, graduação, apóstrofe, paradoxo ou oximoro) presentes nas seguintes estrofes.
a) [...]
Estando em terra, chego ao Céu voando;
Numa hora acho mil anos; e é de jeito
Que em mil anos não posso achar uma hora
R: A estrofe toda hipérbole, Oximoro: “ estando em terra , chego ao céu voando”.
b) Há doenças piores que as doenças,
Há dores que não doem, nem na alma
Mas que são dolorosas mais que as outras.
[...]
R: Paradoxo ou oximoro:“ dores que não doem”.
c) A cada canto um grande conselheiro
Que nos quer governar cabana e vinha;
Não sabem governar sua cozinha,
E podem governar o mundo inteiro.
[...]
R: Ironia :“grande conselheiro , não sabem governar sua conzinha, e podem governar mundo inteiro”.,