pedagogia
O lúdico nem sempre fez parte do mundo da criança, no período da Idade Média, por exemplo, a criança era vista como um adulto em miniatura, portanto tinha que se portar como tal. O brincar era visto então como uma forma de desvincular a criança de sua postura. Foi a partir do desenvolvimento da psicologia do desenvolvimento e da psicanalisa que a infância começa a ser vista como a principal fase de desenvolvimento do ser humano, e como isso foram buscados formas mais eficazes de ensino. Pedagogos como Com a Escola Nova, muitas outras práticas pedagógicas foram envolvidas com o lúdico para melhora o ensino aprendizagem das crianças, Hoje já conseguimos superar grande parte dessa visão errônea que se tem sobre o brincar, mas ainda assim podemos encontra professores que se utilizam de métodos tradicionais de memorização, impedindo que as crianças busquem novas alternativas e interajam entre si. Muitos pais também veem as brincadeiras uma perca de tempo, e sem utilidade para o processo de desenvolvimento dos filhos. O brincar é portanto o primeiro contato que a criança tem com o mundo, é apartir daí que ela começa a interagir com outras crianças da mesma faixa etária, e se conhecer enquanto limites e capacidades. Os jogos então proporciona a criança um desenvolvimento motor, psicológico, físico e social. Através do brincar livre, por exemplo, a criança está a superar-se da fase egocêntrica e individualista, característico de crianças pequenas, isso porque ao buscar uma brincadeira em grupo a criança terá que abrir mão de sua vontade. O papel do professor nessa forma de brincar é o de orientador, ele deve apenas cuidar para que não haja brigas e que a brincadeira possa contribuir para o desenvolvimento de potenciais nas crianças. Também pode-se haver o brincar dirigido, em que o professor dita as regras da brincadeira, além de proporcionar diversas habilidades como percepção, atenção, capacidades