pedagogia

UNIESB – Unidade Integrada de educação superior do Brasil
Disciplina: Educação inclusiva
Docente: Rosineide.
Discente: Izabel Maciele da Silva. Turma: B
A ESCOLA COMUM INCLUSIVA A inclusão iguala todos os alunos, e acaba com padrões estabelecidos já desde muito tempo. A proposta de inclusão abala sistemas educacionais que estão acostumados com a separação dos alunos em salas especiais identificadas como NORMAIS e ESPECIAIS, isso por que os espaços são organizados pedagogicamente para tal separação. Nesse sistema os alunos NORMAIS são positivamente valorizados enquanto que os ESPECIAIS são considerados os negativamente concebidos e diferenciados. Com a inclusão as escolas se organizam de forma acolhedora e compreensiva onde a identidade é vista como inacabada, instável, temporária, e por tanto os alunos não são separados e/ou organizados por categorias ou características comuns, pois a escola garante o direito à diferença. A educação inclusiva entende a escola como um espaço para todos, no qual os alunos constroem o conhecimento a partir de suas capacidades, ao contrário da escola comum que mascara a exclusão com essas salas (NORMAIS e ESPECIAIS). A escola comum é a escola das diferenças, pois estabelece uma organização dos processos pedagógicos de ensino e aprendizagem de forma incontestável, o que já se configura como exclusão, e à medida que direciona os alunos às salas especiais com a ideia de que é o melhor para eles confirma a exclusão. A escola comum só se torna inclusiva quando reconhece as diferenças dos alunos diante do processo educativo e busca a participação de todos (de toda a comunidade escolar: pais, gestores, professores, alunos...) adotando novas práticas. Na lei a escola é responsável por criar um espaço de realização pessoal e profissional que confere a equipe escolar a possibilidade de definir o seu horário escolar, organizar projetos, módulos de estudo e outros conforme decisão colegiada, ou seja, dá autonomia a