pedagogia
Foi um dos mais conhecidos trabalhos do historiador e filosofo Paulo Freire. O livro ele propõem uma pedagogia com uma nova forma de relacionamento entre professor, estudante, e sociedade.
Dedicado aos que são referidos como "os oprimidos" e baseado em sua própria experiência ajudando adultos a aprender a ler e escrever, Freire inclui uma detalhada análise de classes marxista em sua exploração da relação entre os que ele chama de "colonizador" e "colonizado." O livro continua popular entre educadores no mundo inteiro e é um dos fundamentos da pedagogia crítica.
O livro foi escrito em 1968, quando o autor encontrava-se exilado no Chile. Proibido no Brasil, somente foi publicado no país em 1974 Escrito na forma de ensaio, é dividido em quatro capítulos:
Justificativa da pedagogia do oprimido.
A concepção "bancária" da educação como instrumento da opressão. Seus pressupostos, sua crítica.
A dialogicidade: essência da educação como prática da liberdade
A teoria da ação antidialógica
A teoria da ação antidalógica, centrada na necessidade de conquista e na ação dos dominadores, que preferem dividir para manter opressão, deixar que a invasão cultural e a manipulação desqualifiquem a nossa identidade. Após tal critica, apelas e interperla-nos com um convite a unir para libertar, através da colaboração organização que nos conduzirão à sintase cultural, que considera o ser humano como ator e sujeito do seu processo histórico. Ainda mais sobre a teoria antidialógica, Paulo Freire, ressalta que a referida teoria tanto traz a marca da opressão, da invasão cultural camuflada, da falsa admiração do mundo, como lança mão de mitos para manter o status quo e manter a desunião dos oprimidos, os quais divididos ficam enfraquecidos e tornam-se facilmente dirigidos e manipulados.
A teoria da ação antidialógica e suas características
“Conquista: a necessidade e conquista se dá desde o mais duras às mais sutis; das mais repressivas às mais adocicadas,