Pedagogia do oprimido
Gestão e serviço: administração nas organizações religiosas sem fins lucrativos.
Introdução.
Segundo o dicionário Aurélio, gestão é “Ação de gerir”1, ou seja, gerir é o ato de “administrar, governar, dirigir, regular.” A palavra eclesiástica vem do termo grego “Eclésia – ekklesia” e do Latim “ecclesia”, que está ligada a Igreja. Sendo assim, “Gestão Eclesiástica” significa administrar uma Igreja.
Argumentação sobre Gestão:
A Igreja é constituída por seres humanos. Todos eles com as suas complexidades, necessidades, dificuldades, anseios e sonhos. Cada um destes elementos vê nela à possibilidade de melhora na qualidade de vida espiritual, material, psicológica, financeira e física. Portanto, administrá-la, não é tarefa fácil.
Um “gestor eclesiástico” deve ter habilidades para administrar recursos materiais e financeiros, além de pessoas, uma vez que o leque de situações dentro da Igreja que demanda de orçamentos para a execução de seus projetos e compromissos se afiguram inadiáveis (água, luz, telefone, seguro, manutenção, construção e etc.,).
A Igreja é uma instituição sem fins lucrativos, porém, é mantida financeiramente pelos seus membros e frequentadores. Estes recursos precisam ser administrados de forma transparente e de maneira sustentável, a fim de que não tenha que recorrer a outras fontes do mercado capital, para a realização de seus projetos nobres.
O “gestor eclesiástico” deve ser capaz de nutrir espiritualmente, enxergar o potencial de cada pessoa e preparar o ambiente para que vivam harmonicamente e sejam capazes de produzirem resultados úteis a Sociedade e ao Reino.
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1 Disponível em http://www.dicionariodoaurelio.com/Gestao.html
Argumentação sobre Administração:
A tarefa de “administrar” não consiste em fazer tudo, mas sim organizar para buscar resultados que justifiquem sua atuação, com o propósito de obter o menor gasto possível facilitando o desempenho dos