Pedagogia do oprimido - resumo
Paulo Freire em “Pedagogia do Oprimido” descreveu um novo modelo de educação que, ao contrário do vigente, tem no diálogo sua característica dominante.
Quatro são as principais abordagens do autor: na primeira o autor explica o objetivo do livro que é o de apresentar a situação oprimido/opressor, a segunda descreve o modelo bancário da educação como ferramenta de opressão, a terceira parte apresenta um modelo novo de educação baseado na dialogicidade usada como instrumento de libertação e transformação e a quarta parte confronta o modelo dialógico com seu antagônico.
A Pedagogia do Oprimido visa abrir os olhos destes ao mundo, a ajudá-los na transformação de suas vidas por meio de uma educação com eles e não para eles. Alguns dos conceitos apresentados no livro são de grande relevância para o universo educativo, são eles:
O ”Medo da Liberdade” (p. 31). Paulo Freire descreve esse como sendo um dos principais empecilhos a libertação das massas oprimidas, onde o oprimido acomoda-se na condição de ser menos e conformado não busca a O professor deve servir de mediador, utilizando na sala de aula o conhecimento trazido pelos alunos, compartilhando experiências para que ocorra a construção de seres críticos.
• transformação.
• A “Educação Bancária” (p. 79). Freire aponta que esse método educacional, que ensina a ouvir e não a falar - onde o professor apenas deposita conhecimento na cabeça dos alunos -, como sendo uma das principais e primeiras formas de se oprimir.
• A Educação Dialógica (p.110). Ao contrário da Educação Bancária, está seria a alternativa para a libertação das massas excluídas, uma educação feita deles, respeitando suas opiniões e experiências, tendo o diálogo como ferramenta transformadora.
• A “Liderança Revolucionária” (p.181). O líder das massas, não deve de modo algum “hospedar” o opressor em seu subconsciente, deve sim compartilhar as