Pedagogia di oprimido
De falar ao educando a falar a ele e com ele ; de ouvir o educando a ser ouvido por ele.
A educadora e o educando , Paulo Freire fala da diferença entre falar ao educando e falar com o educando. A experiência equilibrada , harmoniosa entre falar ao e a falar com os educando é essencial para a formação de cidadãos responsáveis e críticos. Por este motivo ,acaba mostrando qual é a posição politica, social através da sua prática pedagógica. Há uma interação e ambos estabelecem uma relação onde o conhecimentos são valorizados. O educando busca referências em situações do cotidiano para traçar uma relação de parceria e de dialogo. Como educadores, temos a responsabilidade de participar do aperfeiçoamento da democracia , ao fazer parte da educação ter a responsabilidade de lutar por uma escola na qual o falar com os alunos seja constante. Isso exige humildade, reflexão, curiosidade e respeito pelo outro,tem que ter a interação.
Oitava carta
Identidade cultural e educação
Cada um tem sua própria identidade, independente da classe social.
A partir do momento da nossa existência somos programados para aprender.
Aprender e buscar um conhecimento par a conviver na sociedade, mesmo sendo aptos a lutar pela nossa liberdade, não estamos totalmente livres.
Nascemos livres mas com o conhecimento cultural é possível ampliá-la ainda mais.
As relações e suas respectivas identidades das práticas educativas formais ou não, que iremos construir ao longo da nossa formação, a herança cultural viva e respeitada, e é na prática que aprendemos coisas diferentes, e a importância de se respeitar as diferenças e valorizar o contexto social dos alunos, tal como a maneira de se expressarem e como falam.
Paulo Freire diz que meninos e meninas devem aprender o “padrão culto” da linguagem, para diminuir as desvantagens da luta pela vida e ganhar um instrumento para brigar com as injustiças de que são