Pedagogia - analfabetismo
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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O Analfabetismo no Brasil O Brasil é um dos países que historicamente passou por grandes momentos educacionais. Que procuravam dá uma qualidade melhor à educação brasileira. Ser alfabetizado não era para a maioria da população, mas apenas para elite, uma pequena minoria que governava o país. A educação era dirigida pelo Ratio Studiorium sob a direção dos jesuítas. Que a transformava em uma ferramenta de grande relevância na formação da elite, pois o saber era apenas para a camada dirigente, e da cateczação dos índios para a formação de mão-de-obra obediente. A passagem da sociedade aligárquica para urbano-industrial resultou em mudanças na educação. Foi implantado o Ministério da Educação e Saúde, a elaboração de um plano nacional de educação e a gratuidade e obrigatoriedade do ensino para as camadas populares. Porém as aulas eram avulsas, os professores mal pagos e sem qualificação, realidade que não teve grandes avanços na atualidade. E para sustentar essa afirmação Moll (2009, p.21) diz que “o acesso ao saber escrito mantém-se como privilégio de poucos, pois o advento do século XX não traz consigo avanços significativos na área educacional.” A escola e o analfabetismo
A exclusão do ensino no Brasil é marcada pelo processo escolar de pessoas que mesmo antes de entrar na escola já são excluídas pelo sistema, uma dessas formas é a do processo escolar, em que devido à falta de vagas a criança já é excluída. Essa exclusão é gerada muitas vezes pela inexistência de políticas públicas onde há poucas escolas e muitas demandas, fazendo com que centenas de alunos fiquem fora das salas de aulas. Outra questão referente à exclusão é no processo escolar, essas são geradas devido à baixa produtividade do aluno na escola, onde esse por não ter uma motivação e um ensino de qualidade acaba se evadindo da escola. Isso acontece também nas 1ª séries de escolarização, onde os conteúdos apresentados não chamam tanto a atenção deles,