paulo afonso

O Complexo Hidrelétrico de Paulo Afonso é um conjunto de usinas, localizado na cidade de Paulo Afonso, formado pelas usinas de Paulo Afonso I, II, III, IV e Apolônio Sales (Moxotó), que produz 4.279,6 megawatts de energia, gerada a partir da força das águas da Cachoeira de Paulo Afonso, um desnível natural de 80 metros do Rio São Francisco. Sendo assim, o Complexo de usinas de Paulo Afonso tem a segunda maior capacidade instalada dentre as usinas do Brasil, perdendo apenas para Tucuruí (8.000MW), já que Itaipu com 14.000 MW é binacional (Brasil/Paraguai).1 A construção do Complexo Hidrelétrico de Paulo Afonso no início da década de 1950 foi um marco para a engenharia brasileira, visto que foi necessário controlar e reverter o fluxo do Rio São Francisco, numa obra de engenharia sem tamanho para aquela época, para então iniciar-se o processo de construção da barragem pra primeira usina (Paulo Afonso I), depois inaugurada pelo presidente Café Filho em 15 de janeiro de 1955.2

professor e Coordenador de Pesquisa do Câmpus de Paulo Afonso, Welber Leal de Araujo Miranda, teve artigo de sua autoria aceito para publicação pela revista internacional JCAP ( Journal of Cosmology and Astrophysics), revista com (Capes A1), o maior nível de classificação para impacto científico.

O professor e Coordenador de Pesquisa do Câmpus de Paulo Afonso, Welber Leal de Araujo Miranda, teve artigo de sua autoria aceito para publicação pela revista internacional JCAP ( Journal of Cosmology and Astrophysics), revista com (Capes A1), o maior nível de classificação para impacto científico. O trabalho aprofunda nosso conhecimento do universo ao testar a possibilidade de um eixo preferencial na geometria do espaço-tempo e, ao mesmo tempo, testa a presença de uma forma alternativa de Energia Escura (Dark Energy), chamada de Quintessência, como responsável pela aceleração da expansão do Universo. O trabalho utiliza explosões estelares de grande luminosidade, conhecidas como Supernovas