Patrística e escolástica
Neste presente trabalho abordaremos a passagem da filosofia pagã para a filosofia cristã. Para tanto será observado à transição do período antigo para o período medieval onde haverá predominância de escolas filosóficas denominadas de Patrística e Escolástica.
Porquanto a Patrística tenha se dado no princípio da Idade Média tem como característica a junção do pensamento de Platão com o cristianismo, e tem como principal representante Santo Agostinho, que foi um marco nessa época justamente porque sistematizou esses estudos.
No entanto, no período Escolástico quando a Igreja Católica que denominava nas escolas, que eram espalhadas as atividades cristãs, e o principal pensador é São Tomás de Aquino.
PATRÍSTICA
A Patrística corresponde ao período da filosofia cristã; ou seja, da junção do pensamento de Platão (o mundo das idéias e o mundo sensível) com as relações de Jesus Cristo. Os filósofos, que eram convertidos ao cristianismo e ordenados padres, utilizavam as idéias da filosofia com as novas idéias cristãs, como pensamento iluminado, revelação, pecado, perdão, sacrifício, unidade trina de Deus (Santíssima Trindade), encarnação, morte e ressurreição de Jesus Cristo, condenação e salvação, inferno e céu.
No plano cultural, o pensamento religioso exerceu ampla influência intelectual, em que a fé cristã se tornou necessária para toda a vida espiritual. Consistia na crença irrestrita nas verdades reveladas por Deus aos homens. Verdades expressas nas sagradas escrituras e interpretadas segundo a autoridade da Igreja.
De acordo com a doutrina religiosa, a fé representava a fonte mais elevada das verdades reveladas, principalmente as que dizem respeito à salvação. Porém, para muitos, era necessário explicar seus preceitos às autoridades romanas e ao povo em geral e não apenas impostos pela força. Deveriam ser apresentados de maneira convincente, mediante um trabalho racional de pregação e conquista espiritual. Dessa cidade surgiram vários