PATOLOGIAS FUNCIONAIS E QUALIDADE DE VIDA NO AMBIENTE DE TRABALHO
SÃO LUÍS- MA
2014
PATOLOGIAS FUNCIONAIS E QUALIDADE DE VIDA NO AMBIENTE DE TRABALHO
Segundo pesquisa realizada OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que 30% dos trabalhadores ativos sofrem com transtornos mentais menos e menores e cerca de 5% a 10% com transtornos mentais graves. O tende a levar a maioria destes a se aposentarem por invalidez até mesmo por incapacidade definitiva para o trabalho (MEDINA, 1989).
O trabalho intervém na integração das pessoas na sociedade, pois esta influência no modo de vida, podendo interferir na saúde física como na mental. Suas contribuições para saúde mental seguem desde as exposições a agentes tóxicos, a opressão das hierarquias organizacionais, pelos processos de comunicação, por acidentes de trabalho e outro.
A prevenção dos transtornos mentais e do comportamento no ambiente de trabalho relaciona-se com a observação das condições de trabalho de cada pessoa, ou seja, o que pode provocar problemas ou danos a saúde, exposições a fatores de riscos, reconhecimento prévio das atividades, educação e integração aos seus trabalhadores entre outros.
Em decorrência dessas aflições ocorridas no ambiente de trabalho encontra-se há uma Lista de Transtornos Mentais e do Comportamento Relacionado ao Trabalho, disponível na Portaria a /MS N°1.339/1999.
Dentre estas podemos destacar a Neurastenia (Inclui Síndrome de Fadiga): esta relacionada ao trabalho, a qual há um acumulo de sensações penosas causadas pelo esforço intenso de meses ou anos. Outras manifestações são dificuldade para adormecer, despertares durante a noite com freqüência, irritabilidade, desânimo dores musculares (geralmente nos músculos mais utilizados no trabalho). Trata-se, em geral, de um quadro crônico.
Trabalhadores que possuem uma jornada de trabalho prolongada, dupla jornada de trabalho, que possuem um ritmo de trabalho acelerado ou sem condições de repouso são os que mais se