Pate trabalho cap vii livro a cidade na história

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Nenhuma cidade do século V, nem mesmo Atenas foi capaz de gastar em obras publicas o que foi gasto nos reinos e impérios. Os novos estados gastavam muito nas questões da vitalidade humana e na riqueza econômica antes da guerra (gastavam muito). Possuiam também muitos escravos, acumulando tributo (era imposto de caráter geral e obrigatório exigido pelo poder publico, direta ou indiretamente, de cada particular, em beneficio coletivo).
Gastavam o dinheiro, pois seus cidadãos sentem que o dinheiro lhes pertence. As monarquias e tiranias afundavam as mãos livremente nos bolsos de outros povos.
Esse dinheiro era utilizado em algumas maravilhas, como por exemplo o Colosso de Rodes, uma das sete maravilhas do mundo antigo, uma figura esculpida que dominava o porto.
Exemplificando: O que gastamos hoje com foguetes espaciais, gastava-se numa arquitetura igualmente monumental, mas infelizmente, sem muita serventia para os benefícios humanos.
Portanto, a cidade helenística tornou-se um mostruário, onde o poder dos governantes era posto em exibição, tanto para mostrar seu poder, sua autoridade, quanto também para servir de diversão.
Com o crescimento das cidades, regras eram importas, onde os governantes sentiam que estavam perdendo a liberdade política, a criatividade cultural das cidades gregas. Assim, para suprir essas perdas, os mesmos proporcionavam beleza como sendo uma espécie de balsamo ou analgésico, portanto as cidades eram belas na sua arquitetura.
Tendo essas facilidades financeiras nas mãos nota-se que os arquitetos e planejadores da era Helenística as aproveitavam ao Maximo. Essa equipe de profissionais trabalhavam no sentido de alcançar imponentes efeitos estéticos, não apenas em edifícios isolados, mas no conjunto das edificações. A estética era notada quando da aparente diminuição da altura da colunas uniformes, à medida que se afastavam na distancia dando assim um encanto especial à perspectiva matematicamente ordenada.
Essa bonita estética, nós vamos

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