Patch Adams-O Amor é contagioso

HEBREUS O livro de Hebreus é considerado anônimo por não mencionar o seu autor. Os primeiros leitores conheciam o seu escritor, mas para nós ele permanece desconhecido. A data em que Hebreus foi escrito é de difícil definição. Uma data provável é antes de 95 d.C., quando Clemente faz referência a ele. Este artigo tem por objetivo mostrar a relevância deste livro para os dias atuais. Então quero iniciar escrevendo um pouco sobre o majestoso retrato de Cristo que em nossos dias tem sido tratado com irrelevância e de maneira relativa.
Depois de ter falado aos pais por meio dos profetas, agora Deus falava pelo Filho. O prólogo da carta declara o caráter diferente e único do Filho de Deus. Ele se situa antes da história, na história, acima da história, é o alvo da história e o agente que produz a purificação dos pecados dos homens, cometidos na história. Ele compartilha da essência da divindade e resplandece a glória da divindade. É a suprema revelação de Deus para todos os homens (1.1-3). Deus se aproximou dos homens de modo direto, a fim de que todos tivessem um relacionamento mais intimo, e que através de sua vida nos tornasse-mos mais parecidos com Ele. O trecho seguinte (1.4-14) deixa clara a primazia de Cristo e sua superioridade aos profetas do Antigo Testamento. Ele é superior aos anjos, os quais servem “em favor dos que herdarão a salvação”. Cristo, em virtude de quem Ele é, nomeado por Deus, e em virtude do que fez, está numa posição muito superior à dos anjos, por isso podemos confiar nossas vidas em suas mãos. A epístola fala do quanto é trágico ser indiferente para com a salvação que o Senhor proclamou. Ele concretizará a promessa de que todas as coisas estarão sujeitas em harmonia aos homens. E pode fazer isso por que é completamente humano e providenciou expiação pelos pecados. É superior a Moisés. Moisés foi servo fiel “em toda casa de Deus”. Cristo “como filho é fiel sobre a casa de Deus”. Como é trágico deixar de confiar nele! A