parvum
Blastocystis hominis
Isospora belli
Cryptosporidium parvum
Cyclospora cayetanensis
Cassiana Rodermel
Microsporídeos
Parasitoses Intestinais
As parasitoses intestinais são motivo comum de procura ao médico.O quadro clínico é variável. Uma preocupação é a sua ocorrência em pacientes com doenças imunossupressoras ou em uso de medicamentos que levam à imunossupressão. Parasitas que não levam à sintomatologia em imunocompetentes podem levar a quadros graves nos pacientes imunodeprimidos. A reinfecção é comum, portanto o tratamento consiste além do emprego de antiparasitários, em medidas de educação preventiva e de saneamento básico.
Brusque, 10 de abril de 2008
Isospora belli
Parasitas Emergentes
Agente etiológico: Isospora belli
Habitat: Mucosa intestinal.
Transmissão: ingestão de oocistos através de água/alimentos contaminados (oocisto esporulado).
Morfologia: oocisto elipsóide, medindo em média 20 a 30µm de comprimento e 10 a 19µm de largura, com as extremidades afuniladas (regiões polares), apresentando uma dupla parede lisa e hialina.Quando excretados nas fezes, os oocistos são imaturos
(não esporulados) contendo um esporoblasto. Depois da excreção os oocistos maduros dividem-se formando dois esporoblastos. Os esporoblastos segregam cada qual uma membrana resistente em torno de si, transformando-se em esporocistos, com quatro esporozoitos dentro de cada um.
Ciclo biológico: ao ingerir os oocistos contendo de 2 a 4 esporozoitas, por ação do suco gástrico liberam-se os merozoitas na mucosa intestinal → alguns invadem novas células
(reprodução assexuada) → outros novos merozoitas são liberados (reprodução sexuada) → invadem outras novas células→ diferenciam-se em: macrogametas/microgametas › zigoto → oocisto → liberados nas fezes → solo.
Isospora belli
Dados clínicos: Ao invadir as células epiteliais provocam um processo inflamatório. Geralmente assintomático e quando