partido liberal (Brasil)
HistóriaEditar
Foi criado em 1985, participando logo das eleições municipais, tendo como candidato o então deputado federal Ruy Côdo, em São Paulo, e Álvaro Valle, que tinha sido preterido por Rubem Medina como candidato pelo PFL no Rio de Janeiro. Nas eleições de 1986, ainda tinha o registro provisório, e elegeu vários deputados na Assembleia Constituinte. Seu número eleitoral era o 22 e obteve registro permanente em 25 de fevereiro de 1988. Nesse ano, lançou como candidatos as prefeituras de São Paulo, e Rio de Janeiro, respectivamente, João Mellão Neto, ex-secretário do então prefeito Jânio Quadros, e Álvaro Valle, presidente da legenda, que novamente obteve grande votação.
No ano de 1989, o partido lança Guilherme Afif Domingos como candidato à presidência, com uma plataforma neoliberal, com sua famosa frase "Juntos, chegaremos lá!". Quando começou a crescer nas pesquisas, o candidato da coligação PL-PDC passou a ser atacado pelos adversários que acusavam o candidato de ligações com o malufismo e com a ditadura militar. Ficou em sexto lugar, ao final da eleição.
Nas eleições de 1994, a legenda quase lançou como candidato o empresário potiguar Flávio Rocha, deputado federal pela legenda. Mas escândalos de corrupção o tiraram do pleito. Assim, restou ao PL, que já nesta época defendia a idéia de Imposto Único, apoiar o senador tucano Fernando Henrique Cardoso, ex-ministro de Itamar Franco, eleito em primeiro turno. O PL elegeu seu primeiro senador, o paulista Romeu Tuma, que, mais tarde iria para o PSL, PFL, DEM e PTB. Mas o PL rompeu com FHC e, em 1998, apoiou o ex-governador do Ceará e ex-Ministro da Fazenda Ciro Gomes, então no PPS. A coligação Brasil Real e Justo (PPS, PL, PAN) ficou em terceiro lugar. FHC foi reeleito. O PAN foi incorporado ao PTB em 2006.
Em 2000, o PL reelegeu o prefeito de