Partido Arquitetônico
Considerando o local da construção que original-mente era um fábrica de armas, expressou em seus elementos algo que a trouxesse de volta, só assim dando significado para sua obra.
As formas da construção tiveram origem a partir da topografia do terreno e dos ângulos de edificações existentes em torno do local, provocando um comunicação também com o seu entorno. Com o projeto, Eisenman teve a intenção de provocar um desafio de como as pessoas são educadas.
Peças de um edifício existente foram renovados e acrescentadas. Uma escadaria na coluna central, separa o edifício desconstrucionistas velho e novo precariamente. Camadas suaves emergem da paisagem e interagem com o tijolo modernista existente.
Um amplo programa cultural e social é abrigado em dezenas de construções espalhadas pelo parque. O projeto consistiu em três sistemas: superfícies, que são os espaços verdes abertos; linhas, os caminhos do parque; e pontos, estruturas icônicas. As linhas que se formam entre elas são os principais caminhos de movimento demarcados em todo o parque. Para Tschumi, seu projeto era um contraponto à máxima de Olmstead (autor do Central Park de Nova York) segundo à qual “dentro de um parque, a cidade não deveria existir”.
O projeto da escola começa a partir da tese de que há "edifício- gerador de eventos”. Tais estruturas são muitas vezes os condensadores da cidade. Através de seu programa, bem como suas qualidades espaciais, eles aceleram ou intensificam uma transformação cultural e social que já está em andamento. O espaço foi concebido como um lugar para festas e bailes, encontros e debates, projeções e instalações de artistas.
A parte funcional e de programas de peças temáticas da escola abrem para este retângulo interior.