Participaram do estudo 50 mulheres

Participaram do estudo 50 mulheres, com idade a partir de 40 anos, participantes de grupos de atividade física conduzidos pela Fisioterapia em um Centro de Saúde de Belo Horizonte, Minas Gerais. As voluntárias foram submetidas a uma anamnese uroginecológica, e aquelas que apresentaram queixas urinárias nos últimos meses responderam o questionário “King’s Health Questionnaire” para avaliação da qualidade de vida. O estudo apresentou um total de 50 indivíduos avaliados, sendo que destes 42% apresentaram queixas urinárias, enquanto 58%, não apresentaram queixa alguma. Os sintomas mais predominantes foram: urgência (95,24%), frequência (90,48%), incontinência de esforço (85,71%) e noctúria (80,95%). Quanto à intensidade, os sintomas de urge-incontinência (49%) e urgência (46%) apresentaram os maiores índices. De acordo com a análise dos domínios, o impacto da incontinência (53,96 ± 26,83) sobressalta-se quando comparado a outros resultados, seguido pelo domínio medidas de gravidade (43,78 ± 23,01).
Mourão FAG; Lopes LN; Vasconcellos NP; Almeida MB. Prevalence of urinary complaints and their impact on the quality of life of women that participate in physical activity groups. 2008; 15(3): 170-175. Revista ACTA FISIÁTRICA.

Tratando-se de um relato de caso, avaliar a eficiência de um programa de fisioterapia domiciliar com cones vaginais para o fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico, na resolução da incontinência urinária de esforço. Foi selecionada para o estudo uma voluntária com 60 anos de idade, com história de única gestação, com parto vaginal, apresentando queixa e diagnóstico de incontinência urinária de esforço. Para avaliação pré e pós-intervenção utilizaram-se como instrumentos: anamnese, avaliação da qualidade de vida, avaliação físico-funcional e exame de urodinâmica. A intervenção fisioterapêutica foi realizada através de um protocolo de exercícios terapêuticos com cones vaginais durante oito semanas, com frequência de três vezes semanais em