Parnasianismo

Colégio Simetria

Parnasianismo/
Simbolismo

Guarulhos-SP
2013
”As pessoas entram e saem de nossas vidas, algumas passam despercebidas, outras deixam sua presença em nossa memorias, outras em nosso coração. Algumas deixam coisas boas, outras coisas ruins, mas as pessoas que levo comigo são aquelas que mudaram a minha vida, que me fizeram dar um sorriso, que me fizeram esquecer uma tristeza, que me ajudaram nos momentos difíceis, que não fugiram em nenhum segundo, nem nos felizes, nem nos tristes.” Silver Penguin

Introdução

Neste trabalho, realizei uma pesquisa sobre dois momentos da literatura, dos quais são, Parnasianismo e Simbolismo.
Na estética parnasiana, observei que são extremamente voltados para uma linguagem extremamente formal, com um precioso vocabulário, com sonetos e alexandrinos (versos de 12 silabas), a busca pela a perfeição e a descrição de “arte pela arte”.
Já no simbolismo abordei temas como as suas principais característica, que são a Musicalidade e Sinestesia. No Brasil falei de autores importantes ate hoje, como Cruz e Sousa e Alphonsus de Guimaraens. Em Portugal dei foco no escrito Camilo Pessanha.

Parnasianismo
Origens
O parnasianismo remete-nos ao mesmo contexto histórico-cultural do Realismo e do Naturalismo e compartilha com esses dois movimentos, de algumas ideias e de algumas atitudes: a negação do subjetivismo, a postura antirromântica e a luta contra “o uso profissional e imoderado das lagrimas”.
O movimento Parnasianismo surgiu na França em 1866, com a edição da antologia Le Parnasse Contemporain. Abrindo poetas de tendências diversas, com Théophile Gautier, Leconte de Lisle, Charles Baudelaire, Heredia, Banville, havia em comum a oposição ao sentimento romântico.
A denominação parnasianismo remete-nos à antiguidade greco-romana (mente parnaso = região da Fócida, na Grécia,