Reforma Protestante

Antecedentes da Reforma Religiosa no Século XVI
Referência
DREHER, Martin N. A Crise e a Renovação da Igreja no Período da Reforma. Coleção História da Igreja. V.3. Editora Sinodal. São Leopoldo: 1996.
Dados do autor
Cursou teologia na Faculdade de Teologia da IECLB, formando-se em 1970. Doutorado em história da igreja, pela Ludwig-Maximilians Universtät, em Munique, 1975. Foi professor de teologia e pastor em inúmeras paróquias da IECLB. “[...] Quanto mais, porem, o papado ampliava seu poder no âmbito temporal, tanto mais oposição encontrava em um mundo no qual sobressaíam as diferenças nacionais e que lutavam por autonomia [...]” (14).
“[...] por seu turno, muitos príncipes seculares buscavam fortalecer seu poder, assumindo o controle da Igreja [...]” (15).
“[...] a pregação de indulgencias só era permitida caso o príncipe tivesse parte nos lucros auferidos [...]” (15).
“O Conceito que mais caracteriza a Modernidade é a “liberdade [...]” (16).
“[…] o cardeal Giuliano della Rovere foi eleito papa, assumindo o nome de Júlio III […]” (17).
“[...] para ele, a Salvação da Igreja estava na política e na guerra, uma eclesiologia altamente questionável.” (17).
“[...] outrora governou Vênus, depois Marte; agora Palas Atenas detém o cetro [...]” (17).
“Se não havia preocupação com o espírito religioso ou com a cura d’almas, havia grande preocupação em relação ao dinheiro [...]” (18).
“O período anterior a Reforma foi de grande incerteza teológica [...]” (19).
“[...] Lutero se desenvolveu numa Igreja em que dominava a teoria papal. Isso fica ainda mais claro, se observarmos que no escrito À nobreza crista de nação alemã (1520) Lutero afirmou que, ao que tudo indica ao invés do artigo “creio na santa Igreja cristã” se tenha que confessar “creio no Papa em Roma [...]” (20).
“[...] somente o retorno à Igreja Primitiva poderia eliminar o mal que tomou conta da Igreja em virtude do abuso feito com o poder papal [...]” (21).
“[...] Martim Luder passou pela