democracia
Analisando o momento de efervescência histórica nas quais passam as nações do mundo e seus regimes políticos se percebe transparentemente àquelas que mantêm seu sistema estável e aquelas que permanecem na instabilidade, mas buscam vagarosa e prudentemente a estabilidade politica plena.
Recentemente a nação brasileira, passou por uma espécie de teste de fogo promovido pelos movimentos populares, nos trouxe uma constatação da conjuntura pela qual se encontra a atual democracia do Brasil. Estes movimentos desmascaram a existência dos velhos vícios de instabilidade que contaminam as democracias que não atingiram um grau de maturidade plena. Contudo, permanecem num certo revés nas instituições democráticas. No Brasil isto é confirmada pela ânsia constante de: reformas e emendas na Constituição Federal para garantir alguns direitos sociais básicos para a população. Isto é crescente através das grandes pressões populares. Os movimentos Comprovam que vivemos numa democracia com claros sinais que apontam para um regime democrático aonde impera a volubilidade.
Podemos verificar esta inconstância comparando o que acontece realmente nas democracias estáveis. A lei magna dos países de uma democracia com um dos atributos que medem a estabilidade democrática sem dúvida é a permanência da mesma Constituição em plena vigência por muitos séculos. Os países que mantém suas constituições sem alterarem grandes conteúdos substanciais ao longo de sua história são nações democraticamente estáveis. Países como: Inglaterra, Estados Unidos. Nações europeias e asiáticas tais como Polônia, França, Portugal, Espanha e tantas ouras.
Pense bem a Constituição britânica a conhecida “Magna Charta” (Carta Magna do latim A Grande Carta) é do ano de 1215 que são documentos constitucionais que são preservados como leis máximas que não pode ser alterados a cada circunstância histórica. A Constituição americana desde o ano de 1789