pareidolia
O sentimento é individual e por isso a evolução também o é.
É o invisível, visível.
Não é por obra do acaso que cada um vê o que está pronto para entender em uma paisagem, em um cenário, em uma cidade, em uma vida.
Assim é na cidade de São Paulo, pessoas em sua rotina diária passam todos os dias pelos mesmos lugares, muitas vezes pelas mesmas situações e não percebem à sua volta o que poderia ser mais apreciado no dia-a-dia, na beleza da própria cidade, num dia ensolarado, ou até mesmo chuvoso; E por conta da pressa, deixam muitas coisas passarem despercebidas.
E o Foco principal deste projeto é mostrar que existem objetos que podem dar a impressão de que estamos vendo “rostos” escondidos pela cidade, Nos faróis dos carros, nos corrimões, nas construções, enfim.. em uma infinidade de lugares.
2. OBJETIVO
2.1 Objetivo Geral:
Tornar visível o invisível, no que diz respeito à objetos espalhados pela cidade, que podem, de alguma forma, mostrar expressões para as pessoas;
2.2 Objetivos Específicos:
Maior capacidade de observação;
Informar sobre o fenômeno psicológico que nos faz enxergar expressões humanas em todos os lugares ;
Construir uma narrativa com as imagens e retratar que em todos os lugares, existem algo de diferente.
2.3 Problema: Como a fotografia pode tornar visível o invisível da cidade?
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Partindo do tema Rostos em todos os lugares – Quando você anda na rua, na maioria das vezes distraído, pensando em seus objetivos da vida; não consegue perceber que não só as pessoas nos observam, mas sim os “objetos” espalhados pela cidade; Sim! isso mesmo. Os objetos.
Você deve estar se perguntando “como assim os objetos também nos observam?” Quem nunca se deparou com um objeto e observou que ele tinha uma expressão humana com olho, boca e nariz?
Sabe aquela sensação de enxergar rostos em quase todos os objetos que vemos?