Carta Carl Sagan
Demônios de Carl Sagan. Livro este que digo, não li por completo, mas em seus primeiros oito capítulos percebi que pode ter duas definições diferentes de acordo com a pessoa que o lê, céticos por si concordariam com boa parte do que está escrito, não adicionando nada ou pouca coisa ao seu “vocabulário” de conhecimento, sendo então definido o livro como uma literatura fraca.
Já para “crentes” (entre aspas, considerando aqueles que creem em algum dos assuntos abordados no livro, não à religião cristã, que da mesma forma também aparece um pouco entre seus parágrafos) pode gerar uma boa discussão e até mesmo fazêlos perceber algum fatos falsos que acreditavam ser reais, ou mesmo entender o porque do acontecimento parecer tão real com uma explicação mais plausível que “apenas aconteceu”. Destes 8 capítulos, os que percebi serem mais interessantes foram apenas três, mas como
Sagan prolongou em diversos outros capítulos com temas relacionados o que falava sobre alienígenas, comentarei os capítulos II, III, IV, V, VI, neste último poderei passar por alguns pontos descritos no capítulo VIII. Começando pelo segundo, neste Sagan é pesado ao comentar sobre o emburrecimento de sua nação causada pela falta da busca de informação concreta para acreditar em algo que pode ser dito como mais fácil de se aceitar, mas os próprios cientistas partem da falta de conhecimento para a busca de uma resposta, acreditando que algo pode estar correto
(podendo eles estarem errados), na grande maioria não concreta, como o próprio disse, sempre há uma margem de erro em qualquer proposição. Lawrence Krauss diz que o universo vem do nada, mas não tem certeza se podemos estar vivendo em um de vários universos, sendo assim um multiverso vindo do nada, mas ainda diz que pode haver algo por trás do “start” dessa expansão do nada em