parede diafragma
São Paulo: Evolução e Tendências Futuras
Ivan Grandis
IGR Engenharia Ltda.
Jaime Domingos Marzionna
ENGEOS Engenharia e Geotecnia S/S Ltda.
Escola Politécnica da USP
Twin Cities
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Escavações e Escoramentos na Cidade de São Paulo:
Evolução e Tendências Futuras
Evolução das escavações ao longo das quatro últimas décadas:
• Até década de 1960: alturas de até 3,0 m (um subsolo)
• Década de 1960 a 1970: alturas de até 6,0 m (dois subsolos)
• Décadas de 1970 a 1990: alturas de até 9,0 m (três subsolos).
• Décadas de 1990 a 2010: alturas de 12,0 m a 15,0 m (quatro subsolos).
• Tendência atual: escavações com alturas superiores a 20 m, correspondentes a edifícios com mais de seis subsolos.
Twin Ci'es
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Escavações e Escoramentos na Cidade de São Paulo:
Evolução e Tendências Futuras
Escoramentos típicos utilizados na Cidade de São Paulo
• Escavações com emprego de perfis metálicos em conjunto com pranchões de madeira ou pranchões pré-moldados de concreto, sendo os perfis suportados por estroncas metálicas ou por tirantes protendidos. • Escavações escoradas por estacas escavadas isoladas, contíguas ou secantes, suportadas por estroncas metálicas ou tirantes protendidos.
• Paredes diafragma executadas com utilização de fluido estabilizante
(lama bentonítica e mais recentemente polímeros biodegradáveis), suportadas usualmente por estroncas metálicas ou por tirantes protendidos. • Escavações invertidas em que a própria estrutura definitiva é utilizada como elemento de suporte das paredes de contenção.
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Ci'es
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Escavações e Escoramentos na Cidade de São Paulo:
Evolução e Tendências Futuras
Escavações para obras Metroviárias e de Infraestrutura
• A partir da década de 1970, a tendência inicial foi a da construção de grandes escavações com profundidades médias de 10 m a 15m e que atingiram a altura máxima de 25 m e,