PARALISIA CEREBRAL
SEMINÁRIO ACADÊMICO CIENTÍFICO
BIOLOGIA EDUCACIONAL
FERNANDA ALMEIDA
MICHELE APARECIDA
ROBERTA ONIBENE
SONIA ANUNCIAÇÃO SILVA
Maio,2015
PARALISIA CEREBRAL
DIAGNÓSTICO
O QUE É DIAGNÓSTICO?
• Conhecimento (efetivo ou em confirmação) sobre algo, ao momento do seu exame; ou
Descrição minuciosa de algo, feita pelo examinador. DIAGNÓSTICO
Para que uma criança com dificuldade motora tenha o diagnóstico de Paralisia Cerebral, é necessário:
1. Que a lesão neurológica tenha acontecido durante a fase de desenvolvimento do sistema nervoso central (SNC) (fase que vai desde o momento da concepção até os 2 anos de idade).
2. Que a lesão neurológica não seja uma lesão progressiva. A criança vai apresentar mudanças decorrentes de seu crescimento e amadurecimento, mas a lesão em si é estacionária, ou seja, não vai piorar e também não vai desaparecer. COMO FAZER O DIAGNÓSTICO
• O diagnóstico da Paralisia Cerebral é clínico, o que quer dizer que o médico chega à conclusão que a criança tem
Paralisia Cerebral através das informações recebidas da família (história) e da avaliação do paciente (exame físico).
• Não existe nenhum exame complementar que faça o diagnóstico de Paralisia
Cerebral.
TRATAMENTO
A Paralisia Cerebral não tem cura, pois é consequência de uma lesão irreversível no
(SNC) SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Todo tratamento tem por objetivo permitir que cada criança desenvolva seu maior potencial em todos os aspectos de sua vida, assim como evitar complicações. Para se atingir esse objetivo, 02 aspectos muito importantes devem ser sempre levados em consideração: Prognóstico:
Esse é o termo médico usado para definir o potencial de cada paciente. O prognóstico é muito variável de indivíduo para indivíduo e depende de inúmeros fatores como o grau de comprometimento motor.
Equipe multidisciplinar:
Diante de um diagnóstico que pode ter manifestações clínicas tão variadas, é impossível que um único profissional da área de saúde consiga tratar o paciente
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