Paralisia Cerebral
Centro de Integração Acadêmica – CIA
Departamento de Educação
Curso de Pedagogia
Componente Curricular: Educação Especial
Professor: Eduardo Onofre
Aluna: Maria Francisca Pereira Albuquerque
Artigo sobre Paralisia Cerebral
Introdução
Este artigo irá fazer uma abordagem acerca da Paralisia Cerebral, sabemos que são vários os tipos de paralisia cerebral e desde que o primeiro estudo foi apresentado muito tem se modificado.Little (1953) descreve uma síndrome caracterizada por rigidez muscular e ocasionada por diversos fatores que acarretam asfixia do recém – nascido. No início deste século, Phelps fez as primeiras tentativas de tratamento para um grupo de crianças com alterações semelhantes às de Little, surgindo o termo paralisia cerebral, utilizado para designar um grupamento de caráter terapêutico. Keats (1970) define a paralisia cerebral como um termo geral usado para designar qualquer paralisia, fraqueza, falta de coordenação ou desvio funcional do sistema motor que é resultado de lesões intracranianas. Leitão (1983) acrescenta que paralisia cerebral é um grupo extremamente heterogêneo reunindo distúrbios motores ocorrentes no período pré, peri ou pós-natal, sendo impossível definí-lo satisfatoriamente.
A paralisia cerebral, também conhecida como encefalopatia crônica não progressiva, refere-se a várias condições de saúde não completamente curáveis que atingem uma ou mais regiões cerebrais e, por extensão, os movimentos corporais e o complexo muscular, desencadeadas pela carência de oxigênio das células do cérebro.Segundo Brasil (1995) e Braga (1995).O diagnóstico de Paralisia Cerebral normalmente é percebido através de manifestações clínicas que indicam a detecção do diagnóstico. Além disso, o prognóstico é embasado no grau de dificuldade motora e deficiência mental de acordo com a qualidade da reabilitação do sujeito.O termo paralisia cerebral é usado para definir qualquer desordem caracterizada por alteração