Paralisia Cerebral Espástica
Paralisia Cerebral Espástica Biologia
Professor Felipe D’Orazio
Isabelly Parra
2° Médio 13/05/2013
Índice
Introdução ....................................... 3
Causa ............................................... 4
Prevenções ...................................... 4
Incidência da doença ........................ 5
Tratamento ..................................... 5
Prognóstico .................................... 6
Centros de tratamento no Brasil ..... 7
Implicações econômicas ................ 7
Alguns testes .................................. 7
Conclusão ....................................... 9
Bibliografia .................................... 10
Introdução
O inglês Little, em 1843, descreveu pela primeira vez a encefalopatia crônica da infância, e a definiu como patologia ligada a diferentes causas e características, principalmente pela rigidez muscular. Em 1862, estabeleceu a relação entre esse quadro e o parto anormal. Freud, em1897, sugeriu a expressão paralisia cerebral, que acabou sendo consagrada por Phelps, ao se referir a um grupo de crianças que apresentavam transtornos motores mais ou menos severos devido à lesão do sistema nervoso central, semelhantes ou não aos transtornos motores da Síndrome de Little.
Paralisia cerebral refere-se a um grupo de afecções do SNC da infância que não têm caráter progressivo e que apresenta clinicamente alterações do movimento, da postura, do equilíbrio, da coordenação com presença variável de movimentos involuntários.
A definição