paralisia celebral
Rio de janeiro
TEMA
Matemática para crianças com paralisia cerebral.
PROBLEMA Percebe-se que as escolas estão recebendo cada vez mais crianças portadoras de necessidades educacionais especiais, tendo como objetivo inclui-las no convívio social e adaptá-las ao convívio dos ditos “normais” e vice-versa. Além das mudanças no corpo físico das escolas, adaptação do projeto político pedagógico para que essa inclusão aconteça, faz se necessária aceitação e capacitação dos educadores aprimorando seus conhecimentos. Às crianças portadoras de paralisia cerebral nem sempre tem o seu intelectual afetado, em muitos casos essas crianças tem sua vida acadêmica afetada em função dos fatores biológicos (processo de maturação do sistema nervoso), fatores ambientais e circunstância (estimulação e recursos). Tendo em vista que a criança adquire o conhecimento através da exploração do meio, da manipulação de objetos, da repetição de ações e do domínio do próprio esquema corporal a criança com paralisia cerebral acaba ficando mais limitada ao pensamento e menos à execução do mesmo.
“Na linguagem escrita, a recepção dos símbolos gráficos, poderá teoricamente, não representar dificuldades para o portador de Paralisia Cerebral. Mas como a expressão necessita do ato motor a demonstração do aprendizado poderá ficar comprometida. Portanto, é necessária uma revisão contínua dos procedimentos de ensino empregados visando identificar as variáveis envolvidas no processo da aprendizagem de leitura e escrita.” (Tabaquin 1996, p.33).
JUSTIFICATIVA Essa pesquisa proporciona uma discussão de como ensinar matemática as crianças portadoras de paralisia cerebral, nas operações básicas, multiplicação, divisão, adição e subtração, e buscar meios para que a matemática não seja a grande vilã ao chegar às temidas equações, gráficos,