Relatório de Visita Técnica
ESCOLA DE MINAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL – DECIV
CIV 259 – FERROVIAS
PROF. DR. GILBERTO FERNANDES
TURMA 11
RELATÓRIO DE VISTA EM CAMPO NA LINHA OURO PRETO – MARIANA
Ouro Preto, outubro de 2014
1 – Introdução Este é um relatório sobre a visita de campo realizada no dia 29 de setembro de 2014 realizada como parte da didática da disciplina CIV 259 – Ferrovias, ministrada pelo Prof. Dr. Gilberto Fernandes. A visita foi feita em duas estações da Linha Ouro Preto – Mariana, a Estação de Ouro Preto e a Estação de Vitorino Dias. Em ambas, o professor mostrou a estrutura de um trecho e de uma estação ferroviária, os acertos e erros que se encontram nessas localidades.
2 – Estação Ouro Preto A visita começa na Estação Ouro Preto, neste local a primeira estrutura rodoviária comentada pelo professor foi a Passagem de Nível, que é o cruzamento de uma via rodoviária com a linha férrea.
Figura 1 Na passagem de nível, normatizada pela NBR 15680:2009, é fundamental a presença de vários trilhos a uma distância de 30 cm entre eles, e entre esses trilhos tem que haver um pavimento, podendo ser o próprio lastro como o pavimento asfáltico. Em seguida, o professor mostrou e explicou a respeito sobre os Aparelhos de Mudança de Vias (AMV). Que é constituído principalmente pela agulha, peça afunilada que tem como função direcionar o veículo, pelos trilhos intermediários, que tem como funcionalidade ligar as agulhas ao jacaré, e o jacaré, que é a principal estrutura de um AMV, pois possibilita o cruzamento entre duas direções de uma mesma linha de trilhos.
Figura 2 Em seguida, foi mostrada a turma a máquina de chave, que é o aparelho que possibilita que o AMV funcione, mudando a direção da via.
Figura 3 Outra estrutura usual em estações que utilizam locomotivas antigas, é a ponte giratória. Componente o qual permite mudar a direção da locomotiva.
Figura 4 Após conhecer a