Paradigma Conceitual ou Crítico-Radical

Paradigma Conceitual ou Crítico-Radical

Escola de Frankfurt

A escola de Frankfurt refere-se a uma escola de teoria social interdisciplinar neo-marxista. Ela era associada com o Instituto para Pesquisa Social da Universidade de Frankfurt, que foi fundado em 1923 por Carl Grunberg, com o objetivo de fazer um levantamento histórico das lutas do movimento operário alemão.

Teoria Crítica da Cultura

A Teoria Crítica reflete sobre os sistemas sociais e culturais. Ela tenta perceber os meios usados de dominação, alienação, distorção da realidade, que favoreça a manipulação de qualquer força maior. O homem não é capaz de refletir sobre os problemas e objetivos da sociedade. O poder cria a cultura que grandes pensadores determinam o que a sociedade possa ver, por meio de comunicação. Tirando assim o direito da verdadeira “cultura”, o de analisar os objetivos e ver o que está errado, e defender de tudo que dizem de errado, sem iludir ou alienar o povo.

A Indústria Cultural

A Indústria Cultural é o nome dado a empresas e instituições que trabalham com a produção de projetos, canais, jornais, rádios, revistas e outras formas de descontração, baseadas na cultura, visando o lucro. Ela nasceu através da sociedade capitalista, que transformou a cultura num produto comercializado.

 Cria a ilusão de que todos têm acesso aos mesmos bens culturais, cada um escolhendo livremente o que deseja, como o consumidor no supermercado. No entanto, basta prestarmos atenção no que ocorre por trás nas empresas de divulgação cultural, e percebemos que já selecionaram de antemão o que cada grupo social pode e deve ouvir ver ou ler. Podemos notar em revistas e jornais, por exemplo, em que a qualidade do papel, a qualidade gráfica de letras e imagens, o tipo de manchete e de matéria publicada definem o consumidor, e determinam o conteúdo daquilo a que terá acesso e tipo de informação que poderá receber.

 Separa os bens culturais pelo seu suposto valor de mercado: há