Para uma pessoa surda
PORTFÓLIO: Processo interativo com a pessoa surda
Nadyla Maxcielly Cardoso Santana Oliveira
Janaúba/2013
INTRODUÇÃO: A sociedade é formada por diferentes culturas, ou seja, etnias, raças, religiões, entre outros que se manifestam de diversas formas tanto na escola quanto em determinado grupo social. Hoje a escola precisa estar em constante renovação pois uma delas é a inclusão de crianças com deficiência, mas que isso ocorra é necessário os educadores serem qualificados para trabalhar com esses educando. Tendo em vista a complexidade da inclusão é necessário que os educadores ou profissionais nessa área construam um embasamento teórico de como atingir os objetivos propostos na educação inclusiva onde o educando é o foco. A inclusão é igualmente um motivo que força o aprimoramento da capacitação profissional dos professores em serviços e que questiona a formação dos educando. A integração tem sido muito falseada na maior parte dos planos e projetos na área de educação do portador de deficiência auditiva em nosso país, conforme o pensamento de Mazzotte que diz ser “a integração apenas constante nos documentos oficiais e nos discursos políticos”.
Na verdade, ainda persistem muitas polêmicas sobre o significado real de integração, muitas vezes as pessoas envolvidas nesse processo procede de forma instituitiva, não conduzindo uma integração educacional efetiva, nesse caso há uma mera integração física, e não um atendimento específico que venha atender as necessidades do deficiente, principalmente o auditivo que requer de especificidade em sua comunicação, variando de acordo com o nível de perda auditiva. No âmbito escolar, observa-se a falta de preparo pedagógico do professor para atender essa clientela, pois os cursos de formação para o magistério não dá uma fundamentação teórica nem prática para o exercício da função referente a esse processo. Nesse caso, o professor de classe regular necessita de acompanhamento