Para ser docente é preciso gostar de gente
PEDAGOGIA
kelly faria lacerda kéziah mara moreira nascimento silva
Lúcia soares gonzaga
PRISCILA BASTOS LAGES
Renata amaro da silva venuto lages
Para ser docente é preciso gostar de gente
Sete Lagoas
2010
kelly faria lacerda kéziah mara moreira nascimento silva
Lúcia soares gonzaga
PRISCILA BASTOS LAGES
Renata amaro da silva venuto lages
Para ser docente é preciso gostar de gente
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para disciplina Seminário.
Prof. Vilze Vidotte Costa.
Sete Lagoas
2010
É preciso que o professor tenha consciência da sua importância no contexto sócio-educacional de uma determinada comunidade. O ofício docente está relacionado com a vida de inúmeras pessoas, pois ninguém se faz professor de modo isolado. A formação e a prática docente exigem pré-disposição ao inacabamento.
Aquele professor do início da aula não é mais o mesmo após o seu término. O planejamento da aula, o contato com os alunos, o desenvolvimento do conteúdo, enfim, a sua ação pedagógica cotidiana o faz permanentemente um ser em construção. Nóvoa Nose ensina que:
“ser professor implica um corpo-a-corpo permanente com a vida dos outros e com a própria vida. Implica um esforço diário de reflexão e partilha. Implica acreditar na educabilidade de todas as crianças e construir os meios pedagógicos para concretizá-la. (NÓVOA, 1995, p.17)
Percebam que o autor anteriormente citado restringiu seu pensamento a prática docente com criança, como é o caso mais comum dos profissionais formados em pedagogia. Entretanto, neste momento, é interessante que tenhamos uma visão genérica da prática docente, independentemente do nível de ensino em que se atua. Ser professor atualmente envolve qualidades que ultrapassam as questões formais do exercício do magistério.
O professor, enquanto agente social presente na escola, instituição responsável pela educação formal das pessoas,