Para Onde Vai O Pensamento Geografico

“Para onde vai o pensamento geográfico?: Por uma epistemologia crítica” ruy moreira

1. Apresentação

1.1 - A razão fragmentária e os paradigmas da geografia moderna

2. AS filosofiaS e os paradigmas da Geografia moderna
Principais autores e suas contribuições

2.1 – A baixa modernidade e o holismo iluminista-romântico dos séculos XVIII-XIX
Principais autores e suas contribuições

2.2 – A modernidade industrial e a geografia fragmentária dos séculos XIX-XX
Momentos: a) fragmentação generalizada e b) aglutinação das setorizações
Principais autores e suas contribuições

2.3 – A ultramodernidade e a tendência pluralista atual –
Anos 1960 e SS: principais autores e suas contribuições

3. A insensível natureza sensível

3.1 – O que concebemos por natureza na geografia
Introdução:
Apreender pela percepção sensível: medir e descrever como totalidade fragmentada e partes ligadas por via de parâmetros lógico-formais
Organização geográfica: a totalidade como soma de cada fenômeno numa sucessão causal.

Natureza em capítulos – ‘Tratado de Geografia Física ”E. De Martonne - 1909

3.1.1 – Relevo: a base da base territorial –
Concepção: “palco do desenrolar da história”
Base corológica: altimetria, linhas topográficas, fronteiras, acidentes
Geopolítica: limites, fronteiras, domínios
Processos de formação

3.1.2 – Geologia: o substrato do substrato substância do relevo correlações 3.1.3 – Clima: a alma do substrato determinação para trás e para frente formação: elementos e fatores zoneamento 3.1.4 – Bacia fluvial: a artéria do corpo territorial – artéria do corpo (relevo) e da alma (clima) dinâmica e classificação das bacias fluviais
3.1.5 – Solo: o útero da terra – passagem do inorgânico ao orgânico
3.1.6 – vegetação: vida sem vida, anti-gravidade – eixo final da cadeia equilíbrio da natureza
3.1.7 – Planeta Terra: uma grande máquina – conjunto de partes autônomas

3.2 – As fontes e a evolução da concepção da natureza na geografia A Geografia acompanha o