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PLANO DE REMUNERAÇÃO

RESUMO
Em meio a uma realidade inovadora e em um mundo globalizado e competitivo, as empresas necessitam se empenhar para contratar e manter pessoas cada vem mais capazes de agregar valor à organização. Assim sendo, faz necessário a criação de uma estrutura mais funcional que possibilite aos funcionários exercer suas funções com mais desenvoltura, e com conseqüência receber uma remuneração mais justa. Este trabalho aborda o mais recente plano de cargos e salários baseado em pesquisas bibliográficas e documentais.

Palavras-chave: Gestão de Pessoas. Remuneração. Plano de Cargos e Salários.

1. INTRODUÇÃO

Baixos salários geram insatisfação e desestimulam a eficácia e a eficiência de uma organização. Neste trabalho buscou-se resgatar a importância e a valorização do ser humano nas organizações e como a adoção de formas de remuneração vinculadas ao desempenho estão crescendo em todo o mundo.
Ferreira (2001) explicita que “salário significa o preço do trabalho alugado e estipulado por um patrão; retribuição de serviço”. Já a remuneração, lembra o mesmo autor, significa “o ato ou efeito de remunerar; salário; prêmio; gratificação; recompensa. A remuneração estratégica vem sendo uma nova vantagem competitiva nas organizações e é uma combinação de diferentes formas de remuneração”.
As formas básicas, entretanto mantêm-se as mesmas e, de acordo com Wood Jr e Picarelli Fº (2004) “podem ser classificadas em oito grandes grupos: remuneração funcional, salário indireto, remuneração por habilidades, remuneração por competências, previdência complementar, remuneração variável, participação acionária e alternativas criativas”.
O pagamento de um salário fixo ajuda a dar coerência interna à organização produzindo um sentimento de justiça entre os funcionários.
De acordo Zimpeck (1990), “a remuneração passa a focar o indivíduo e não mais o cargo. Desse modo, estimula-se o trabalho em equipe, busca-se qualidade e produtividade maiores a custos