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PAPER SOBRE O LIVRO A IMAGINAÇÃO DE MARKETING, DE THEODORE LEVITT
UFSC
ESTRATÉGIA MERCADOLÓGICA
PROFESSOR RUDIMAR DA ROCHA
ALUNO: LUAN SANTOS CAMILO
MARKETING E O OBJETIVO EMPRESARIAL No início deste primeiro capítulo, Levitt começa abordando uma importante diferença entre profissionais (executivos, empresários) e professores. Afirmando que os professores têm a capacidade de não apenas ensinar, mas sim de mostrar diversos caminhos e desafios para chegar a um determinado lugar, de fazer o “aluno” pensar e refletir sobre uma ampla variedade de trajetos. Já os profissionais, para ele, possuem apenas a capacidade de apresentar o próprio caminho pelo qual percorreram para chegar a tal destino.
Levitt exalta o capitalismo e as grandes corporações, para “o capitalismo simplesmente funciona melhor” (1985, p.19). Concordo com essa afirmação, pois, “na Inglaterra do século XVIII, por exemplo, o território só podia dar sustento a seis milhões de pessoas, num baixíssimo padrão de vida. Hoje, mais de cinquenta milhões de pessoas aí desfrutam de um padrão de vida que chega a ser superior ao que desfrutavam os ricos no século XVIII” (Von Mises, 1979), tudo graças ao capitalismo.
O autor questiona também o porquê das grandes corporações das democracias capitalistas funcionarem tão bem, e se obtêm êxito por conseqüência de serem capitalistas ou porque operam em ambientes políticos democráticos, ou as duas juntas. O que ele afirma que: “uma empresa privada somada a um sistema de livre mercado, resulta em uma democracia representativa” (Levitt, 1985, p.20). Realmente é muito mais fácil uma empresa funcionar melhor em um país capitalista onde o governo pouco ou não intervém, do que em um país onde o governo possui domínio sobre a produção.
Levitt aponta cinco importantes declarações sobre os requisitos do sucesso competitivo:
Criar e manter clientes;
Produzir e entregar o que as pessoas querem, a um preço baixo, com condições atrativas, para muitos