Paper de sociologia
Carla Fernanda Michels
Julio Cesar Santos
Victoria Rech Barro
Prof. Vilmar Urbaneski
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Comunicação Social – Publicidade e Propaganda (PEP12)
25/06/2013
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 MODERNIDADE
A Modernidade ficou conhecida como a Era que procedeu a Idade Média, ou Era Medieval, e consolidou-se principalmente após o inicio da Revolução Industrial e é relacionada com o desenvolvimento do Capitalismo.
Diz-se Modernidade, pois rompe-se o pensamento Medieval de que Deus é o centro de tudo, e começa-se a pensar no Homem como o senhor de seu próprio destino, estabelecendo a autonomia da razão, tendo enorme repercussão sob a cultura da sociedade ocidental. Gumbrecht (1978) identifica três conceitos básicos, relacionados á Modernidade:
O primeiro significado é simplesmente “presente”, em oposição a “anterior” ou “prévio”, e foi usado dentro de tradições institucionalizadas onde tendências se sucedem temporalmente. O segundo significado é de “novo” e oposição a “velho”: nesse caso já se tem o embrião de uma consciência epocal onde moderno define um espaço de experiência presente que se quer distinto do passado. Esse uso geralmente está ligado a um esquema temporal mais ou menos explícito de hierarquização das eras, ou seja, é fortemente valorativo. Por fim temos o significado de “período transitório”, em oposição ao eterno. Nessa versão, moderno designa um presente que é experimentado como fluxo temporal contínuo e veloz que, como tal, só pode ser oposto ao eterno, qual inamovível.
Os ‘Tempos Modernos’ são muito lembrados pela sua subjetividade, usando-se muito a liberdade de pensamento e a reflexão. A expressão ‘subjetividade’ implica em quatro termos que seriam: Individualismo; Direito á crítica; Autonomia ao agir; e Filosofia Idealista. As principais chaves da Modernidade, segundo Hagel (séc XIX), são: A reforma, o Iluminismo e a Revolução Francesa.
Ser